1) Termas Romanas de Bath
Chamamos as termas romanas de Bath, assim, no plural, porque a edificação contava com três diferentes tipos de banhos: os quentes (em latim caldarium), os mornos (tepidarium) e os frios (frigidarium). Cada um deles possuía um propósito medicinal e atraía pessoas de várias partes do Império Romano que queriam se curar ou se manter saudáveis. Hoje em dia sabe-se que as águas em nada modificavam a saúde dos que ali nadavam, sendo apenas um mito e moda da época.
Hoje preservadas, as termas romanas de Bath são uma das atrações mais visitadas no Reino Unido. Consideradas Patrimônio Mundial da UNESCO, foram redescobertas no século XVIII, restauradas e abertas ao público, mas sem ser possível se banhar, pois as suas águas atualmente são classificadas como impróprias devido ao alto índice de chumbo e à contaminação radioativa que sofreram durante a Primeira Guerra Mundial.
2) Sítio Pré-histórico Stonehenge
O pequeno arranjo circular de rochas sobre um amplo descampado pode desapontar alguns turistas que aqui chegam. Mas, seja no solstício de verão europeu – quando atrai milhares de neo-druidas e hippies – ou durante todo o resto do ano, Stonehenge, próxima à histórica Salisbury, sobressai-se por seus mistérios. Monolitos de até 50 toneladas, escavados em pedreiras distantes mais de 400 quilômetros, foram arranjados em dois círculos concêntricos cerca de quatro mil anos atrás. Sua função? Nem os estudiosos conseguem afirmar com certeza. Seu legado? Mistérios que alimentam a imaginação do homem e desafiam os historiadores.
3) Oxford: Christ Church College
A universidade de Oxford da faculdade da igreja de Cristo em Oxfordshire foi fundada em 1521 por Thomas Cardinal Wolsey enquanto College cardinal e após sua queda da benevolência Henry V111 re-fundou a faculdade como Christchurch em 1546. É a universidade mais antiga e rica de Oxford. Seus estudiosos até hoje buscam fatos e dados sobre a história de Jesus.
4) Stratford: Casa de Shakespeare
Se hoje Stratford-upon-Avon vive em torno do teatro e de seu filho mais famoso, na época em que William Shakespeare nasceu a cidade girava em torno da agricultura e do comércio. O pai do Bardo, John Shakespeare, era luveiro e a mãe, Mary Arden, herdeira de várias propriedades na região. A renda dos aluguéis, somada ao comércio de luvas, garantiram uma condição financeira confortável para os Shakespeare. A casa da família na Henley Street, hoje uma das principais ruas de comércio em Stratford, era bem localizada e bastante espaçosa mesmo para os padrões do período.
As cinco propriedades na cidade relacionadas ao Bardo e seus familiares são mantidas pela Shakespeare Birthplace Trust. A organização sem fins lucrativos foi criada em 1847, depois que a casa da Henley Street foi transformada em patrimônio nacional. A visita à residência é como entrar numa cápsula do tempo quatro séculos atrás. Antes de entrar na casa propriamente dita, uma exposição apresenta a vida de Shakespeare em Stratford, incluindo objetos da época.
5) Liverpool: Museu dos Beatles
Conheça a Beatles Story em Liverpool, um museu que conta toda a história da banda que fez sucesso a partir dos anos 60 e é uma grande atração na cidade. Todos sabem que Liverpool é a cidade dos Beatles, então, algo que não poderia falta dentre os pontos turísticos de Liverpool, era um museu contando a história dessa banda tão adorada. A Beatles Story é uma das atrações da cidade que mais visitantes tem, e se estima que recebe 300.000 turistas e visitantes por ano.
O museu é uma atração muito legal até para quem não gostava tanto da banda, pois conta toda a história deles e curiosidades. O áudio guia em inglês é feito pela irmã de John Lennon e há outros áudios com as vozes de Paul McCartney, George Martin, Brian Epstein, Peter Blake e Cynthia Lennon, o que faz o passeio ser o mais real e atrativo possível. A versão em português está disponível também em português do Brasil e no fundo se mantêm as vozes originais. O passeio é feito em ordem cronológica, partindo da infância de cada um da banda, terminando com a carreira solo dos integrantes.
6) Pitlochry: Castelo Blair e Destilaria Blair
Aldeia de Atholl, perto Pitlochry é um dos castelos mais famosos da Escócia. Blair Castle(Castelo de Blair) pertence a família de sua iniciação Atholl,a diferença definitivamente é a brancura de sua construção, o que principalmente e ensolarado dia trará para fora sobre o céu azul o impressionante verde jardins esplendoroso. Tem outra peculiaridade, é o único em que o proprietário tem o seu próprio guarda chamado Althollmen alguns dias desfilando anualmente.
Dentro incluem a magnífica coleção de mobiliário e armas que enfeitam especialmente o grande salão de baile.
Construção remonta a 1269, quando John Cumming começou a construir uma torre na terra ocupada para morar. A torre foi concluída e ele é o mais alto do castelo, levando ename Cumming Tower, em memória de seu promotor. Depois de inúmeras vicissitudes da história, a propriedade passa para Iain Murray que, com sua mãe, se tornar parte do castelo em atração turística que é hoje.
A Destilaria assim como o Castelo, foi passada pelos mesmos donos, hoje é uma mas mais famosas da região com seu maravilhoso whisky, destilado duas vezes para alcançar o máximo de seu sabor.
7) Edimburgo: Castelo de Edimburgo
O Castelo de Edimburgo é um dos pontos símbolos da Escócia e o ponto turístico mais importante da capital do país. Ele foi construído sobre a Castle Rock, uma rocha de origem vulcânica no alto da cidade, e por isso pode ser observado de diversos lugares de Edimburgo.
Há indicíos de que já em 1093 havia um castelo na Castle Rock, mas foi no reinado de David I (1142-53), que esse castelo se tornou uma fortaleza real com função de proteger a cidade e o rei. Desde então o castelo mudou bastante, ganhou novas funções e novas construções foram feitas. Hoje em dia o castelo é ideal para passear e conhecer mais a fundo a história da Escócia.
Uma visita pela fortaleza revela um passeio riquíssimo em cultura. Em sua área interna há diversos edifícios e salas diferentes que permitem conhecer um pouco das transformações ocorridas ao longo dos séculos e detalhes da história escocesa. Entre os destaques do lugar está a coleção de joias.
8) Cork: Castelo Blarney e Jardins
O Castelo de Blarney começou com uma pequena fortaleza de madeira no décimo século EC. Com o tempo, ela foi substituída por uma construção de pedra mais robusta. Em meados do século 15, a família MacCarthy havia transformado o castelo numa pequena vila fortificada, que, nessa época, era o castelo mais forte daquela região da Irlanda. Diversos muros de pedra tinham uma espessura de 5,5 metros.
A LENDA diz o seguinte: um homem estava tremendo, parado em frente da Rainha Elizabeth I, da Inglaterra. Ele tinha acabado de lhe transmitir más notícias procedentes de um líder irlandês e, por isso, estava prevendo que ela ia ficar furiosa. Inesperadamente, a rainha começou a rir e exclamou: “Isso é típico de Blarney. Fala-se uma coisa, mas se quer dizer outra!” A tensão desapareceu na hora.
A rainha, que governou de 1558 a 1603, provavelmente não esperaria que seus comentários contribuíssem para a origem duma tradição irlandesa sem igual: a de beijar o que se chama Pedra Blarney. Milhares de pessoas visitam todos os anos a pequena cidade de Blarney, situada a alguns quilômetros ao norte da cidade de Cork, a fim de participar desse ritual esquisito. Elas beijam a pedra porque diz-se que ela confere um dom a quem a beija: o da eloqüência.
9) Dublin: Trinity College
Trinity College Dublin, a melhor e mais antiga universidade da Irlanda, também conhecida como Universidade de Dublin, a instituição é 78ª melhor do mundo de acordo com o ranking QS. Embora sua tradição seja forte na área de humanas, com seus programas de literatura inglesa, história e letras ranqueados entre os 50 melhores do mundo, a instituição também está bem posicionada nas áreas de ciências biológicas, com muitas pesquisas sendo desenvolvidas no campo da imunologia.
Com localização privilegiada no centro de Dublin, a TDC está a alguns quarteirões dos escritórios europeus de grandes organizações internacionais, como Google, Apple, Facebook e Pfizer. A proximidade com estes gigantes também potencializou seus programas de negócios: projetos de pesquisas são realizados em parceria com o mercado, há parcerias para estágios e a empregabilidade entre os graduados é de 95% nos primeiros seis meses.
A Universidade possui três escolas (Artes de Humanidades; Engenharia, Matemática e Ciências e Saúde) e 25 programas, divididos entre graduação, mestrado e PhD.
10) York: Catedral York Minster
A palavra Minster vem com uma menção aos missionários que ensinavam nas igrejas anglo-saxãs. A Catedral de York originou-se de uma capela construída em madeira para batizar o rei-santo Eduíno no ano de 627.
É a mais antiga em estilo gótico do Norte da Europa, sua planta é em forma de cruz. Possui 3 torres, cada uma com 60m de altura, tem 1458m de comprimento por 76m de largura e a altura do seu coro só é menor na Inglaterra do que a da Abadia de Westminster.
A igreja passou por muitas turbulências até o séc. X. No início do séc. o estilo gótico começou a se destacar nas igrejas e em York reformas foram feitas para que sua igreja fosse modernizada. A catedral só ficou pronta realmente em 1472, sendo um exemplo do estilo gótico inglês.
Com a Reforma Protestante a igreja perdeu muito seu poder e posses de terras. Os protestantes destruíram o que pudesse remeter à Igreja Apostólica Católica. Depois disso ainda veia Guerra Civil Inglesa, época em que a cidade de York foi sitiada mas graças a Thomas Fairfax a catedral não sofreu danos.
E é assim que podemos vê-la atualmente, uma maravilhosa construção do estilo gótico inglês que traz várias técnicas de envidraçamento e pintura em seus tradicionais vitrais.